Treinar a empatia, compaixão e altruísmo são a chave da felicidade

Treinar a felicidade, será que dá? A bióloga, pesquisadora do Instituto do Cérebro Elisa Kozasa explicou que a ciência já provou que sim no último programa da série ‘Meditação: se ligue em você’, do Bem Estar. Testes feitos com crianças bem pequenas mostram que, mesmo que elas tenham que parar de brincar, estão sempre dispostas a ajudar.

Pesquisadores mostraram que a compaixão é um traço da evolução humana e também pode ser treinada. A pediatra e consultora Ana Escobar mostrou em que idade o nosso cérebro pode ser moldado com mais facilidade. Treinar a empatia, a compaixão e o altruísmo são a chave da felicidade. Estudo mostram que as pessoas nascem com a bondade inata, e é que é preciso alimentá-la, treiná-la ao longo da vida para nos tornarmos seres humanos melhores e mais felizes. E a meditação também torna a pessoa mais feliz. Alguns exercícios ajudam a exercitar a empatia no dia-a-dia, como ceder o lugar no ônibus para um idoso ou estudante cheio de livros; dar preferência para outro motorista; procurar o dono de um celular esquecido em algum lugar. A meditação pode te ajudar a controlar a impulsividade. Foi o que aconteceu com a atriz Juliana Paes.

Respirar antes de agir, de falar é a chave. “Eu era muito impulsiva, falava sem pensar. E eu tenho uma capacidade de ser ferina com as palavras, tocar no ponto das pessoas e isso me fazia muito mal. Depois vinham o arrependimento.” A meditação fortalece as conexões cerebrais que nos ajudam a controlar os impulsos e também mexe com sistemas que são importantes para aumentar a empatia – o que faz com que quem pratica fique mais preocupado com o bem dos outros. Isso também nos leva a sentir a felicidade.
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