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UM EM CADA TRÊS BRASILEIROS JÁ COMPROU PRODUTO CONTRABANDEADO, DIZ PESQUISA

92% deixariam de comprar pirataria se o produto brasileiro fosse mais barato. Você é um deles?

Um em cada três consumidores brasileiros já comprou alguma mercadoria contrabandeada e a principal razão para a prática é o custo menor relacionado a esses produtos. A constatação está em uma pesquisa do Datafolha divulgada nesta segunda-feira (25).


Para 53% dos entrevistados ouvidos, o preço dos produtos ilegais é a principal vantagem, seguido do fato de a mercadoria contrabandeada não pagar imposto (9%).

O terceiro e o quarto motivos são a facilidade em adquirir os produtos (3%) e quem vende tem muito lucro/compra no atacado e vende no varejo (3%), respectivamente. Para 37%, porém, não há nenhuma vantagem em consumir produtos contrabandeados.

A pesquisa ouviu 2.401 pessoas, com 16 anos ou mais, entre os dias 22 e 24 de abril deste ano em todas as regiões do País. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Embora o preço seja um impulso para esse consumo, a população aponta como principal desvantagem dos produtos contrabandeados a falta de qualidade, garantia e procedência confiável.

A principal desvantagem apontada pelos entrevistados é a qualidade (43%), seguida por falta de garantia (33%), o fato de ser ilegal (18%), sonegação de impostos (8%), prejuízos à economia do País (6%), falta de confiança na procedência (3%) e preço (1%). Outros 8% não souberam responder.

Diante desse cenário, 92% dos entrevistados disseram que deixariam de comprar mercadorias contrabandeadas se os preços dos produtos brasileiros fossem mais baixos.

Responsabilidades

A principal porta de entrada dos produtos contrabandeados no Brasil é a cidade de Foz do Iguaçu (PR) — informação dada aos entrevistados. Diante disso, eles apontaram como o principal responsável pelo contrabando o governo federal, com 48%.

Em segundo lugar ficou o consumidor brasileiro, que compra o produto ilegal, com 28%. Na terceira colocação aparece o governo do Paraguai, com 17%, seguido pelo governo do Paraná, com 6%.

R7
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